Hipodermóclise e Oncologia

Hipodermóclise em pacientes com câncer em Cuidados Paliativos

Artigo Intitulado: “Hipodermóclise em pacientes com câncer em Cuidados Paliativos”, de autoria de Gislene Pontalti, Caren de Oliveira Riboldi, Luciana dos Santos, Vanessa Kenne Longaray, Desirée Amorim Guzzo e Isabel Cristina Echer. Publicado na Revista de Enfermagem da UFSM, [S.l.], JUNHO 2018, VOL. 8, NO. 2, p. 276-287, DOI: 10.5902/2179769228551.

Razões para ler este artigo na íntegra e refletir sobre (re)orientação da prática:

Pacientes com câncer sob cuidados paliativos frequentemente necessitam de terapêutica medicamentosa para o controle de sintomas, tais como dor, vômitos, dispneia, dentre outros, que impactam em seu conforto e qualidade de vida. A hipodermóclise ou terapia subcutânea pode apresentar-se como uma boa alternativa em determinados casos, considerada segura e com menor potencial de invasão para o paciente em cuidados paliativos. Diante disto, o enfermeiro deve estar apto a avaliar a via de acesso mais adequada, de acordo com as condições clínicas do paciente, suas preferências (quando possível), o objetivo terapêutico e o manejo da mesma. Este cenário propicia condição para diálogo com a equipe médica e tomada de decisão, que visem o bem-estar do paciente. Os resultados deste estudo apoiam mudanças da prática quanto ao manejo e implementação da técnica.

Responsáveis (resumo e comentários): Ana Paula Mhirdaui Sanches e Beatriz Uchoa Silva, enfermeiras Residentes do Programa Multiprofissional em Oncologia, A.C. Camargo Cancer Center, São Paulo, Brasil. Maria das Graças S. Matsubara, Educação Continuada, A.C.Camargo Cancer Center, São Paulo, Brasil.

Endereço para acesso na íntegra: http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-698877